Responsabilidade Social Corporativa - RSC

ESG no setor de cosméticos no Brasil

ESG (Environmental, Social and Governance) é o termo atual para RSC.  Conversei com a Revista Cosmetics &  Toiletries (Brasil) sobre como vejo alguns aspectos gerais ESG e os desafios específicos para o setor.  Leia a matéria que foi capa da Revista, e que inclui também outras entrevistas com representantes de diferentes empresas do setor no país.  Leia esse exemplar da revista na íntegra (set/out 2022).

 

La principal responsabilidad social del sector público

Desde que surgió, el concepto de responsabilidad social (RS) ha estado básicamente restringido al mundo empresarial, tanto que el término habitual era responsabilidad social corporativa (RSC). Solo más recientemente su entendimiento se ha ampliado con la finalidad de incluir todos los tipos de organizaciones, sean estas del sector privado, público o sin fines de lucro. En el caso del sector público en particular, ¿qué significa ese enfoque más amplio? Leer más en la Revista Stakeholders, Peru, nov.2011

Novo capitalismo: como colocar em prática?

O “velho capitalismo” está se mostrando insustentável. Ultimamente estão começando a surgir várias teorias e iniciativas práticas em defesa de um “novo capitalismo”. No Brasil, o Instituto Ethos e o CEBDS começam a se articular nesse sentido. Saiba sobre os desafios para as empresas.(Portal Idéia Sustentável, 31/03/2011)

Porter: um retorno ao tradicional papel da empresa?

Michael Porter e Mark Kramer já não são mais ardorosos defensores da filantropia estratégica. Em artigo na Harvard Business Review (HBR) de janeiro de 2011 sobre “como consertar o capitalismo e inaugurar uma nova era de crescimento”, eles afirmam categóricos que a solução está no princípio do “valor compartilhado”, e não na responsabilidade social, filantropia ou sustentabilidade. Eles mudaram? Essa mudança era previsível? Leia artigo no redeGife Online, de 14 mar 2011.

O papel da mídia para a formação da consciência da sustentabilidade

Na comemoração da centésima edição do caderno Razão Social do jornal O Globo, esse artigo aponta como o Razão Social tem conseguido o equilíbrio na comunicação dos dois lados da sustentabilidade – o lado belo e o lado feio. (Jornal O Globo / Razão Social / 03 ago 2010)

RSC: da crítica à aceitação

Mudou a RSC ou mudou a The Economist? Em janeiro de 2008, o semanário ingles The Economist evolui para uma abordagem de aceitação do movimento da RSC. Esse artigo analisa o porquê. (Jornal O Globo / Razão Social / junho de 2008)

Evoluir para o estágio da sustentabilidade?

Existe diferença de conteúdo entre Responsabilidade Social Corporativa – RSC e Sustentabilidade Empresarial? Esse artigo mostra que não, e que também não há sentido em falar no tão propalado crescendo virtuoso filantropia corporativa –> RSC –>Sustentabilidade Empresarial. Veja porque. (Jornal Valor, 20 abril 2007(Boletim de RS do Banco Central, 17.04.2007)

RSC: reduzir a distância entre teoria e prática

Em janeiro de 2005, o semanário ingles The Economist fez uma contundente crítica ao movimento da responsabilidade social corporativa – RSC. Como resposta a essa crítica, o presente artigo argumenta para a importância de se partir logo para a avaliação dos resultados das iniciativas de RSC, e que não dá mais para ficar restrito à avaliação dos processos da gestão social. (Jornal Valor, 27 de março de 2005)

Avaliação da gestão social nas empresas: desafios e possibilidades

A profusão dos instrumentos de responsabilidade social corporativa – RSC criados recentemente não é garantia de que a gestão social corporativa esteja sendo conduzida de forma eficaz. Se não forem devidamente aplicados pelas empresas, estes indicadores perdem sua razão de ser e se transformam em meros requisitos burocráticos a serem cumpridos por aquelas empresas que querem demonstrar o seu comprometimento social. Esse paper mostra como os muitos indicadores sociais levantados nesses instrumentos podem ser utilizados de modo a contribuir para uma gestão eficaz da RSE. E mostra também como o Índice de Responsabilidade Social – IRS – foi criado e aplicado em consultoria prestada ao IETS / Comunitas para avaliar o desempenho em RSE das empresas privadas do setor elétrico brasileiro. (Artigo apresentado no encontro ANPAD, 2005)

MARIA CECÍLIA PRATES RODRIGUES
Rio de Janeiro - Brasil

Maria Cecília é economista e mestre em economia pela UFMG, e doutora em administração pela FGV /Ebape (RJ). A área social sempre foi o foco de suas pesquisas durante o período em que esteve como pesquisadora na FGV , e depois em seus trabalhos de monitoria, consultoria, pesquisa e voluntariado.